Daniel Xavier, 1994, natural de Almada, Portugal. É licenciado em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Conta com exposições em Portugal, França e Brasil.
Na sua linha de trabalho, o artista propõe reflexões pessoais e interpessoais sobre o corpo, valorizado, único, como símbolo da existência, e ao mesmo tempo como expressão de tempos e costumes em mudança, afirmando uma oposição assumida aos estereótipos modernos da sociedade e dos meios de comunicação.
Em termos formais, desenvolve uma desconstrução pessoal através de dois tipos de confronto: a quebra de barreiras interpessoais e o antagonismo existente, ao mesmo tempo, com a construção permanente de conhecimento e intelecto, bem como o carácter e presença da consciência, dado pela textura da matéria que procura adquirir uma conotação escultórica, onde nos transporta a um mapa de texturas sensoriais em estado de pureza absoluta no que é o espelho do artista, a tela.
«Exploro as minhas ideologias, os meus pensamentos sobre a intimidade humana, criando uma visão de realidade aumentada, transpondo um sentimento interior exposto no exterior em um estado de pureza absoluta.
Somos todos um esboço efêmero andante.»
Na sua linha de trabalho, o artista propõe reflexões pessoais e interpessoais sobre o corpo, valorizado, único, como símbolo da existência, e ao mesmo tempo como expressão de tempos e costumes em mudança, afirmando uma oposição assumida aos estereótipos modernos da sociedade e dos meios de comunicação.
Em termos formais, desenvolve uma desconstrução pessoal através de dois tipos de confronto: a quebra de barreiras interpessoais e o antagonismo existente, ao mesmo tempo, com a construção permanente de conhecimento e intelecto, bem como o carácter e presença da consciência, dado pela textura da matéria que procura adquirir uma conotação escultórica, onde nos transporta a um mapa de texturas sensoriais em estado de pureza absoluta no que é o espelho do artista, a tela.
«Exploro as minhas ideologias, os meus pensamentos sobre a intimidade humana, criando uma visão de realidade aumentada, transpondo um sentimento interior exposto no exterior em um estado de pureza absoluta.
Somos todos um esboço efêmero andante.»