Estudei Línguas e Humanidades, mas sendo filha de pais artesãos, cresci rodeada de muitas pessoas criativas que sempre me incentivaram a criar também em vários meios. Em 2018, fiz um curso de fotografia, no campus Lisboa da Restart.
Inspiro-me maioritariamente pela natureza, o corpo humano através do autorretrato e retrato, o existencialismo, a fotografia de ambientes e documental, bem como questões sociais como o feminismo.
Para esta exposição fui convidada a refletir sobre o confinamento que nos foi imposto a todos no ano passado. Para esta reflexão virei-me para o sentimento de perda, de ausência humana e para a natureza, numa perspetiva melancólica e algo fantasmagórica, num ambiente de claro-escuro onírico, querendo mostrar a decadência – da matéria, do ambiente, do mundo, e a nossa – mas também a dominância da flora numa altura em que não interferimos tanto com ela como temos feito desde há tanto tempo.
Inspiro-me maioritariamente pela natureza, o corpo humano através do autorretrato e retrato, o existencialismo, a fotografia de ambientes e documental, bem como questões sociais como o feminismo.
Para esta exposição fui convidada a refletir sobre o confinamento que nos foi imposto a todos no ano passado. Para esta reflexão virei-me para o sentimento de perda, de ausência humana e para a natureza, numa perspetiva melancólica e algo fantasmagórica, num ambiente de claro-escuro onírico, querendo mostrar a decadência – da matéria, do ambiente, do mundo, e a nossa – mas também a dominância da flora numa altura em que não interferimos tanto com ela como temos feito desde há tanto tempo.