Sou formada em cinema pela ESTC, e onde desenvolvi e descobri os meus interesses artísticos e estéticos. O movimento e o corpo sempre foram temáticas que me fascinaram, e o meu trabalho é permanentemente muito debruçado na captação da beleza e sensibilidade que juntos estes elementos conseguem produzir. Um corpo que mexe é um corpo que dança. Um corpo que mexe é um corpo que vive.
Aliado a isto, a dança sempre esteve presente na minha vida, e é uma das formas de expressão mais bonita que existe. Sempre quis aproximar estes dois universos, o filme e a dança.
Onde me quis aproximar com este trabalho, foi a repetição dos dias em que vivemos nesta quarentena e o que senti no meu próprio corpo, e na minha cabeça. O declínio do optimismo, o loop que parecia eterno e a sensação da vida colocada em standby. As reticências, representadas pela sequência de três pontos (...), é um sinal gráfico que sinaliza, principalmente, interrupção no discurso. Tal como as nossas vidas, pensamentos, e percursos foram interrompidos com esta pandemia, onde fomos colocados de quarentena sozinhos com os nossos próprios corpos e pensamentos.
Aliado a isto, a dança sempre esteve presente na minha vida, e é uma das formas de expressão mais bonita que existe. Sempre quis aproximar estes dois universos, o filme e a dança.
Onde me quis aproximar com este trabalho, foi a repetição dos dias em que vivemos nesta quarentena e o que senti no meu próprio corpo, e na minha cabeça. O declínio do optimismo, o loop que parecia eterno e a sensação da vida colocada em standby. As reticências, representadas pela sequência de três pontos (...), é um sinal gráfico que sinaliza, principalmente, interrupção no discurso. Tal como as nossas vidas, pensamentos, e percursos foram interrompidos com esta pandemia, onde fomos colocados de quarentena sozinhos com os nossos próprios corpos e pensamentos.